12.17.2010
12.01.2010
IPS - Briefing
nome a constar do logótipo/logomarca
Instituto Português do Sangue, embora possa ser abreviado para a sigla IPS.
os seus serviços e missão
O IPS funciona em duas frentes distintas: a primeira é a recolha de sangue aos voluntários e a segunda a distribuição deste pelos hospitais que o requerem. A missão deste instituto é providenciar para que as reservas de sangue consigam cobrir as necessidades do País. Actualmente está dividido em três centros regionais: Porto, Coimbra e Lisboa.
Faz parte também da sua missão a constante sensibilização para a importância da dádiva de sangue, uma vez que esta é voluntária e não-remunerada.
os vectores que definem o ips: os dadores, o sangue, as recolhas
OS DADORES
- os dadores são os fornecedores da matéria-prima que o IPS necessita. São o elemento-chave da rota do sangue e são tratados com toda a atenção durante e após o processo de dádiva. É-lhes feita uma entrevista médica e o seu sangue é analisado antes de ser distribuído; no caso de alguma anomalia nos resultados, eles são também notificados. Para além disso, são também vigiados e alimentados nos momentos que se seguem à dádiva. Após a primeira recolha é-lhes atribuído um número nacional de dador de sangue e um cartão que apresentarão nas dádivas futuras. Os homens podem doar sangue de 3 em 3 meses e as mulheres de 4 em 4.
O SANGUE
- o sangue é a matéria que circula nesta rota. É recolhido dos dadores e classificado conforme o seu tipo. Passa então uma fase em que os seus componentes são separados, tendo cada uma destas partes validades e tempos de incubação (para despiste de doenças) diferentes. O sangue parcial é embalado e enviado em arcas para os hospitais, onde cada parte do sangue é utilizada para tratar situações diferentes.
AS RECOLHAS
- o interface com o dador é a recolha de sangue. Ela divide-se em duas, se pensarmos na localização: nos centros regionais ou nas recolhas pontuais em diferentes lugares - p. ex. faculdades, empresas - que se disponibilizam a acolher o IPS com o seu autocarro de recolha e/ou os seus materiais. O autocarro está optimizado para a sua função e consegue acolher 4 pessoas a doar sangue de cada vez, o seu interior funcionando como um circuito para que ninguém tenha de andar a voltar atrás num espaço tão exíguo.
as preferências e requerimentos do cliente
Por ocasião da visita ao Centro Regional do Porto, foi referido que o nome a constar do logótipo seria Instituto Português do Sangue, não devendo constar da marca principal a referência regional ao centro do Porto; creio porém que o desenvolvimento de sub-marcas regionais seria bem acceite.
palavras-chave
sangue, vida, humano/humanidade, voluntário, dádiva, circulação
marca antiga e o que deveria ser a nova
Ao criar uma nova marca há que ter em conta a actual. A actual é visualmente fraca - pouco contraste e fragilidade de formas - e cromaticamente associada ao Ministério da Saúde (e talvez também às cores nacionais).
Pretende-se que a nova marca seja mais forte, que seja robusta, contemporânea e transmissora de confiança - tal como a sede do Centro Regional.
Deve também ser dinâmica o suficiente para sobreviver nas diferentes aplicações - viaturas, sinalética derivada, estacionário - e que suporte as sub-marcas dos Centros Regionais.
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projectos
- P00—Auto-Representação
- P01—Representação de Adjectivos
- P02—Análise Comparativa de Marcas
- P03.1—Desenvolvimento de Duas Hipóteses da Marca
- P03.2—Codificação da Marca
- P04—Dimensões e Modalidades Formais da Marca
- P05—253 // Matrecos ou Matraquilhos
- P06—Manual de Identidade e Suportes da Marca
- P07—Bairro Negro